Total de visualizações de página

20 de jul. de 2011



O trabalho de evangelização, no sentido de educação com Jesus, assume
um caráter de máxima importância e de urgência, no momento evolutivo
que vivemos. Momento de decisão, onde somos chamados a cooperar com as
falanges de Jesus, na construção de um mundo de paz e harmonia, embora
sempre de trabalho, progresso e avanço para os níveis superiores da
vida.
Existe, em determinada esfera espiritual, atividades direcionadas ao
trabalho dos evangelizadores, educadores do Espírito, no sentido de
fornecer estímulo e apoio aos trabalhadores desta área bendita. Este
trabalho está sob a direção de Eurípedes Barsanulfo e outros Espíritos
que, através dos séculos, trabalham no projeto de Jesus. Juntamente
com esses Espíritos está a figura querida de Pestalozzi que, até hoje,
não foi completamente compreendido pelos educadores que se dedicaram a
estudar suas obras e seu exemplo de vida.
Pequenina ainda, e com as falhas naturais de nosso estágio evolutivo,
acompanhamos os companheiros encarnados, intermediando os esforços de
ambos os lados e, dentro de nossas parcas possibilidades, oferecemos
também o nosso apoio.
Jesus, em sua misericórdia, nos aceitou a todos, como colaboradores
nesta tarefa de grande importância. Sem exigir certificados e títulos
especiais, o Senhor conta com nossa boa vontade em nos habilitarmos
para a tarefa que nós mesmos escolhemos.
Embora os percalços do caminho, as dificuldades e desafios a serem
enfrentados, sigamos com coragem e bom ânimo. O Senhor segue conosco.
Blandina
(Mensagem recebida em 14/07/2011, em Araras-SP, por Walter O. Alves)

18 de jul. de 2011

Crianças Prodígio - através de um passado inteiro de trabalho e evolução


A manifestação precoce de um gênio é uma das provas mais importantes da reencarnação, uma vez que revela os trabalhos realizados pelo espírito nas vidas anteriores. Conforme Léon Denis "Os fenômenos deste gênero, de que trata a história, não podem ser fatos desconexos, desligados do passado, produzindo-se ao acaso vácuo dos tempos e do espaço; demonstram, ao contrario, que o princípio organizador da vida em nós é um ser que chega a este mundo com um passado inteiro de trabalho e evolução, resultado de um plano traçado e de um alvo para o qual ele se dirige através de suas vidas sucessivas".
Nos últimos séculos a História registra um grande número de crianças-prodígio. Eis algumas delas:
WOLFANG AMADEUS MOZART - com 4 anos executou uma sonata ao piano e aos 8 compôs uma ópera.
PASCAL - descobriu por si só aos 12 anos a geometria plana euclideana.
JACQUES CHRISGHTON - aos 15 anos, embora fosse escocês, discutia sobre qualquer assunto em latin grego, hebraico e árabe. Conseguiu o grau mestre aos 14 anos.
HENRIQUE DE HEINECKEN - nascido em 1721, em Lubeck, falava 3 linguas aos 2 anos de idade, chegando mesmo a pronunciar discursos. Aprendeu a escrever em poucos dias e com 2 anos e meio submeteu-se a exame de geografia e história. Morreu em 27 de junho de 1725, com pleno conhecimento do seu fim, consolando os pais e afirmando suas esperanças na outra vida.
WILLIAM HAMILTON - com 3 anos estudava hebraico, com 7 anos demonstrava profundos conhecimento, com 13 anos conhecia 12 línguas e com 18 anos foi considerado o maior matemático de seu tempo.
WILLY FORREROS - com 4 anos e meio regia a orquestra do "Folies - Bergère", de Paris.
BEETHOVEN - era aplaudido aos 10 anos como um músico de talento.
LISZT - deu seu primeiro concerto com 9 anos, aos 14 compôs uma ópera.
GIANELLA DE MARCO - aos 5 anos sem conhecer as notas musicais regeu em 1949 orquestras com cerca de 100 músicos nos Teatros Municipais de Buenos Aires, Rio de Janeiro e São Paulo.
GAUSS - resolvia problemas de aritimética com 3 anos de idade.
WILLIAM S. - lia e escrevia aos 2 anos, com 4 falava 4 línguas e aos 10 resolvia complexos problemas de geometria.
VITOR HUGO - ganhou o grande prêmio dos jogos florais de Tolouse aos 13 anos. 
Chateaubriant chamou-o "Criança sublime"
STUART MILL - sabia grego aos 8 anos e aos 10 começou a falar latim.
LEIBNITZ - aprendeu latim sozinho aos 8 anos e aos 12 começou a estudar grego.
HERMÓGENES - aos 15 anos ensinava retórica a Marco Aurélio.
PAGANINI - o maior violinista em todos os tempos, ja com 9 anos era uma sensação em Gênova.
Charles Richet - durante o Congresso Internacional de Psicologia de Paris em 1900, apresentou PEPITO ARRIOLA - um menino espanhol de 3 anos e meio que improvisou e tocou ao piano diversas árias belíssimas.
Léon Denis realizou um interessante estudo sobre crianças-prodígio em sua obra "O problema do ser, do destino e da dor", edição FEB, oferecendo valiosos subsídios para a compreensão do problema.
Fonte: Jornal Espírita  - novembro 1981